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Ao circular por corredores de lojas e supermercados, poucas vezes nos damos conta de que os produtos percorrem um longo caminho até chegar às gôndolas e prateleiras.
Ao circular por corredores de lojas e supermercados, poucas vezes nos damos conta de que os produtos percorrem um longo caminho até chegar às gôndolas e prateleiras. Antes de estar disponíveis ao nosso consumo, são produzidos, estocados, armazenados, deslocados, transportados, enfim, integram uma enorme cadeia de processos de logística. E tenha certeza, os melhores fornecedores são os que oferecem eficiência logística. São essas duas palavras mágicas que fazem toda a diferença no complexo sistema de mercado de armazenagem, essencial para que os produtos sejam oferecidos de maneira adequada ao consumidor final.
 
Eficiência logística pode ser compreendida como a capacidade que uma empresa tem de gerir bem seus processos de armazenagem e movimentação de seus produtos, com base em benchmarks, tecnologias disponíveis e no ambiente no qual a empresa se insere. Ao focarmos na armazenagem, esta eficiência se reflete em uma gestão adequada dos materiais necessários para a operação da empresa, garantindo a disponibilidade de quantidades, localização e praticidade de movimentação. Isso é indispensável para que os processos adjacentes à armazenagem, como produção ou expedição, por exemplo, sejam atendidos sem paradas por falta de material, falta de espaço para armazenamento ou erros de localização/separação de itens e pedidos.
 
Mapeamento de processos
Ao focarmos na eficiência logística do armazenamento de uma empresa, é importante mapear os processos que dependem da armazenagem, tanto abastecendo a mesma quanto consumindo seu estoque. Esse mapeamento é necessário para garantir a adequação e o bom funcionamento do que chamamos de “pulmão de produção”. Mas essa análise deve evitar o superdimensionamento da área de armazenagem, para que não agregue custos iniciais desnecessários, com a aquisição do pavilhão, estruturas de armazenagem e empilhadeiras, assim como na operação, com itens como iluminação, empilhadeiras (combustível/energia), manutenção etc.
 
Pesquisas apontam que, em média, as empresas gastam o equivalente a 9% de sua receita líquida em custos logísticos e de armazenagem. A correta definição de indicadores e o acompanhamento dos mesmos permite a uma empresa diminuir seus custos, com foco tanto para dentro, para otimização de seus próprios processos, quanto para fora, para tornar a operação mais competitiva frente a um mercado cada vez mais exigente e concorrido.
 
Índices de eficiência logística
Diferentes indicadores podem ser empregados na avaliação dos índices de eficiência logística de estoque e/ou armazém logístico. Entre eles, destacam-se alguns indicadores usuais:
 
- Produtividade
Este indicador mede a taxa de produção/separação de cada operador ou setor, como por exemplo, paletes/hora/operador de empilhadeira.
 
- Pedidos em conformidade
Mede a quantidade de pedidos separados sem erros, em relação ao total de pedidos.
 
- Lead time
Mede o tempo total entre a entrada de um pedido e a expedição do mesmo.
 
- Capacidade utilizada
Mede a porcentagem de posições disponíveis para armazenagem são efetivamente utilizadas ao longo do tempo.
 
- Embarques por dia
Mede a quantidade de caminhões expedidos por dia .
 
Soluções Bertolini
Agora que já conhecemos os principais processos relacionados à eficiência logística do armazenamento, é hora de destacar os produtos e serviços que a Bertolini Sistemas de Armazenagem oferece a esse segmento tão importante para o desempenho da economia. A Bertolini disponibiliza toda a linha de sistemas de armazenagem consolidados nos mercados nacional e internacional, e conta com uma cadeia produtiva otimizada e voltada para a qualidade, o atendimento e a confiabilidade. 
 
As soluções da Bertolini atendem às mais diversas demandas, seja para pequenas operações ou para estratégias que exijam uma estrutura mais complexa. Iniciando pelo conhecido Porta Palete, de baixo custo e aliado de todo tipo de operação, passando pelo Dinâmico e sua operação do tipo FIFO (first in – first out) otimizada para o controle de itens com validade ou de alto giro, até o Transelevador Autoportante, no qual a operação 100% automatizada garante precisão e agilidade à operação.
 
Estatísticas do setor indicam que menos de 30% das empresas possuem algum tipo de automação dentro da sua área de armazenagem. A porta de entrada desta automação é o sistema WMS (Warehouse Management System), oferecido pela Bertolini, que gerencia a movimentação, estoque e pedidos de um armazém, e é indicado a empresas de todos os portes.
 
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